Vaginismo

Vaginismo

Vaginismo é a contração involuntária dos músculos da entrada do canal vaginal (assoalho pélvico). A contração desses músculos é involuntária porque não depende da força de vontade contrair ou não a musculatura, é um reflexo que acontece nesta parte do corpo. A contração é tão forte que chega a fazer com que a penetração seja quase impossível e muito dolorosa. Muitas mulheres relatam uma certa fobia ao toque na área e, inclusive, algumas relatam a sensação de que é como se tivesse uma parede no lugar da entrada vaginal.

O vaginismo pode ser total, impedindo qualquer toque, seja a inserção de um espéculo, um absorvente interno, um dedo, um pênis, ou até mesmo um cotonete, como também pode se apresentar de maneira parcial, em que é possível colocar 1 dedo, por exemplo, mas não é possível receber um pênis. Ou seja, pode ter graus variados e cada mulher vai responder de uma forma.

Vaginismo é a contração involuntária dos músculos da entrada do canal vaginal (assoalho pélvico). A contração desses músculos é involuntária porque não depende da força de vontade contrair ou não a musculatura, é um reflexo que acontece nesta parte do corpo. A contração é tão forte que chega a fazer com que a penetração seja quase impossível e muito dolorosa. Muitas mulheres relatam uma certa fobia ao toque na área e, inclusive, algumas relatam a sensação de que é como se tivesse uma parede no lugar da entrada vaginal.

O vaginismo pode ser total, impedindo qualquer toque, seja a inserção de um espéculo, um absorvente interno, um dedo, um pênis, ou até mesmo um cotonete, como também pode se apresentar de maneira parcial, em que é possível colocar 1 dedo, por exemplo, mas não é possível receber um pênis. Ou seja, pode ter graus variados e cada mulher vai responder de uma forma.

brena psicóloga vaginismo
brena psicóloga vaginismo

A mulher que tem vaginismo pode sim ter desejo sexual, ela pode se excitar e ficar lubrificada e ela pode chegar ao orgasmo normalmente, pois o orgasmo não se reduz a possibilidade de penetração. Isto significa que essa disfunção não altera o funcionamento da resposta sexual humana, porém pode dificultar a expressão do desejo, da excitação e do orgasmo, já que a mulher muitas vezes evita a atividade sexual por medo, insegurança, ansiedade e outras manifestações emocionais.

O vaginismo está associado a uma multiplicidade de fatores que contribuem para o aparecimento da disfunção, desde condições psicológicas, sociais, ginecológicas, psiquiátricas e sexológicas. Nesse sentido, algumas causas para o vaginismo são:

  • Primeira relação sexual dolorosa;
  • Traumas sexuais;
  • Educação moral/religiosa rígida;
  • Falta de confiança;
  • Medo de perder o controle;
  • Infecções repetidas na vulva ou vagina;
  • Sentimento de inadequação;
  • Rejeição ao parceiro sexual;
  • Histórico de abusos sexuais;
  • Medo da intimidade;
  • Traumas não sexuais;
  • Pós-menopausa;

O mais importante é entender que o vaginismo tem cura! Após o diagnóstico feito pela ginecologista, o tratamento acontece com a Psicoterapia Sexual para trabalhar as questões de cunho psicológico e emocionais, além das técnicas da terapia sexual. A fisioterapia pélvica também é importante para relaxar, alongar e dessensibilizar a musculatura tensionada da região.

Lembre-se: sentir dor não é normal!

A mulher que tem vaginismo pode sim ter desejo sexual, ela pode se excitar e ficar lubrificada e ela pode chegar ao orgasmo normalmente, pois o orgasmo não se reduz a possibilidade de penetração. Isto significa que essa disfunção não altera o funcionamento da resposta sexual humana, porém pode dificultar a expressão do desejo, da excitação e do orgasmo, já que a mulher muitas vezes evita a atividade sexual por medo, insegurança, ansiedade e outras manifestações emocionais.

O vaginismo está associado a uma multiplicidade de fatores que contribuem para o aparecimento da disfunção, desde condições psicológicas, sociais, ginecológicas, psiquiátricas e sexológicas. Nesse sentido, algumas causas para o vaginismo são:

  • Primeira relação sexual dolorosa;
  • Traumas sexuais;
  • Educação moral/religiosa rígida;
  • Falta de confiança;
  • Medo de perder o controle;
  • Infecções repetidas na vulva ou vagina;
  • Sentimento de inadequação;
  • Rejeição ao parceiro sexual;
  • Histórico de abusos sexuais;
  • Medo da intimidade;
  • Traumas não sexuais;
  • Pós-menopausa;

O mais importante é entender que o vaginismo tem cura! Após o diagnóstico feito pela ginecologista, o tratamento acontece com a Psicoterapia Sexual para trabalhar as questões de cunho psicológico e emocionais, além das técnicas da terapia sexual. A fisioterapia pélvica também é importante para relaxar, alongar e dessensibilizar a musculatura tensionada da região.

Lembre-se: sentir dor não é normal!